Contorcendo aos gritos oscilantes em um lugar lacrado por uma Desilusão malfazeja
Aperto vagarosamente a diagonal do que me resta - a oração Que aprendi quando menina...
É a lágrima que tem para hoje...
Assim, quando nada mais restar
Assim, quando nada mais restar
Hei de espantar do peito
O ressentimento que não saboreá meu instinto pungente
O ressentimento que não saboreá meu instinto pungente
Se for para estar
Que fique quieto no canto mais longe
E não me olhe como se quisesse de mim
Que fique quieto no canto mais longe
E não me olhe como se quisesse de mim
O que não sobrará a ti
Por pura vaidade minha...
quero te ver sangrar,
Por pura vaidade minha...
quero te ver sangrar,
Gota a gota...
Diante dos meus olhos que deixarão de chorar
Para celebrar a morte do gigante
Diante dos meus olhos que deixarão de chorar
Para celebrar a morte do gigante
Que se encolhe no canto
Escondendo o sentimento
Escondendo o sentimento
Que lhe escapa
Por suas extremidades desconhecidas...
O ressentimento tem
Por suas extremidades desconhecidas...
O ressentimento tem
Coração...
(Adriana Vargas de Aguiar)
(Adriana Vargas de Aguiar)
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