As pequenas coisas que me prendem a você...
Um lírio do vale rente aos olhos que me atam
A voz sempre doce, afável...
Cobertor que aquece os medos
Pequenos segredos que se revelam a miúde...
Pouco a pouco, a cortina da alma se abrindo
O íngreme latente em descobertas...
A nau, que de navegar mar adentro
Perdeu-se em ventos que me levaram...
Levaram-me aos braços que se abriram
Repousando na paz benfazeja
No amor sonhado
Púrpura cor, que de sangrar, hoje é velado
Cuidado com mãos abençoadas...
Mãos que beijo e louvo ao meu lado
As pequenas coisas...
Todas... Tolas...
As que salvam a minha alma.
2 comentários:
Seu poema traz uma poética e real visão do mundo, Adriana. Gostei bastante.
Tudo aqui é agradável: diagramação, cores e matéria.
Blog bem cuidado. E a dona é uma linda mulher!
Carinho,
Jorge
Lindo amore!
Teus escritos estão transbordando doçuras de amor...
Adoro de montão!
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