Certa vez, um jovem pediu um tempo a uma jovem, levaram a vida inteira para descobrir que foram feitos um para o outro, pois souberam respeitar, um o tempo do outro. Hoje estão, respectivamente com 78 e 76 anos.
Em outra vez, um velhinho(98 anos), pediu à sua esposa(85 anos), que ainda o acompanhava em sua jornada, que lhe desse um tempo, pois não tinha certeza de que a amava. A velhinha pediu a separação e se casou, no dia seguinte à confirmação da mesma, com um outro velhinho(84 anos). Bom para ela, que não perdeu tempo!
O quanto precisamos descer, dentro de nós mesmos, para nos encontrarmos? O quanto precisamos voltar, para não nos perdermos? Temos todas as respostas, precisamos apenas organizar as ideias.
Quanto tempo precisamos, para entender que o tempo, embora resultado matemático, é meramente uma interpretação pessoal? Digam o que quiserem os estudiosos, o tempo de cada um é relativamente proporcional à sua necessidade de encontrar uma resposta.
Texto e criação do autor J.C.Hesse, ao utilizar este texto, por favor, não se esqueça de mencionar a autoria.
Um comentário:
Bela reflexão....verdadeira e atemporal.
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