Escrever não é um ato de sacrifício, como ficar sobre um cadafalso. Escrever é ter liberdade, é saltar de cara no vento e mergulhar nas cores. Depois do texto pronto é que se preocupa com os detalhes da gramática e torna correto o resultado da criação.
Escrever deve ser um ato de rebeldia e amor, expansão da alma e do pensamento. Elos de uma corrente do sobrenatural com o real, da fantasia com a imaginação, do ser com o não ser. Sem se por à prova, não se pode vencer. Somente esticando esta corrente é que se puxa o carro do sonho literário.
Talvez seja o momento de entrar no barco da imaginação e desatracar, indo de porto em porto, vasculhando cada canto deste vasto oceano de ideias. Na pior das hipóteses, terá do que rir e até comentar. E, se rirem do que escreve, se criticarem, saiba que escrever é isso mesmo, um ato de coragem e de trabalho. Se for preciso, avalie e reavalie. Mude e troque de lugar, reinvente. O bom é que pode-se fazê-lo com o coração livre.
Texto e criação do autor J.C.Hesse, ao utilizar este texto, por favor, não se esqueça de mencionar a autoria.
Um comentário:
É isso mesmo, Hesse. Escrever é sentir, se inspirar, se expressar...E não tem muito o que explicar, pois não é racional, muitas vezes é quase insano.
Beijos,
Anna
Postar um comentário
Seja bem-vindo!
O sucesso deste blog depende de sua participação.
Comente!