Como
vai o seu selo editorial? "Selo editorial?; eu publico de forma
independente"...
Então,
isso é um selo editorial. A partir do momento que você se empenha nesse visual,
a ótica do leitor muda e você passa a ganhar um certo respeito aos olhos do
cliente.
Na
aula passada acompanhamos sobre isso. É realmente importante investir em um
selo editorial. O que muitas gráficas fizeram nos últimos anos foram exatamente
isso: um selo editorial para um arquétipo de editora por demanda.
Talvez
você possa estar até pensando: "mas empreendedorismo não é o meu forte;
meu negócio é somente escrever".
Vamos
elucidar mais a sua linha de pensamento:
-
Todo mundo já brincou de empreendedorismo na infância (concessionária, salão de
beleza, etc);
-
Todo mundo já fez venda e negociou algo na vida. O comércio e o negócio são
vocações para qualquer cidadão. A questão é se aprofundar e tudo dependerá do
interesse;
-
Todo mundo sabe economizar e fazer pesquisa de mercado;
-
Enquanto você ganha vendendo o seu livro, a editora ganha (pelo menos) 9 vezes
mais;
- Se
você lê sobre algo para aprender a construir um enredo e um personagem, você
também pode ler para aprender a fazer arte e empreendedorismo;
- Se
você não tem tempo para cuidar de questões burocráticas, você pode se empenhar
somente inicialmente. Depois você contrata um profissional coordenar o negócio
iniciado por você;
-
Publicar livros é uma necessidade habitual, assim como alimentação e vestuário.
Você pode comprar almoço e roupa, mas se tiver interesse em aprender a cozinhar
e costurar, economizará muito mais;
-
Site de venda quando começa a vender demais, começa a chamar a atenção e a
Junta Comercial pode começar a cutucar. Então é melhor que pense em registrar e
organizar tudo, para evitar dores de cabeça com a Receita Federal.
Com
essas reflexões refutadas, dê entrada no CNPJ, e se tiver mais interesse, faça
um curso de impressão offset (SENAI ou SEBRAE). Existem máquinas baratas e
simples com preço bem acessível.
Essas
dicas são apenas para quem quer investir mais, gastando menos. É uma
alternativa que dá certo, porque a margem de prejuízo será muito menor.
Leo Vieira é autor do livro
"Alecognição", pela Editora Lexia.
Escritor acadêmico em 36 Academias e
Associações literárias; ator; professor; Comendador; Delegado Cultural em duas
cidades e Doutor em Teologia e Literatura.
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