Ultimamente
temos visto muitas revelações no mercado editorial e musical começando de forma
independente. Acontece que nem tudo é um jogo de sorte. Não sabemos exatamente como
que a pessoa lutou ou se reergueu depois de cada queda para poder recomeçar
tudo novamente.
Muitas
obras passam por leitura crítica, copidesque, agente literário, entre outras
coisas para filtrar e preparar a obra para correr longe no mercado editorial.
A
maioria dos livros que vão para as livrarias chegam aos lotes e na forma de
consignação. É muito difícil uma livraria comprar um lote por conta própria.
Com
a gráfica adjunta ao serviço, fica mais fácil também negociar lotes, seja para
consignação ou então a venda direta, reduzindo bastante o custo em grandes
quantidades.
O
maior vilão de um distribuidor é o tempo. Nessa questão, tempo é dinheiro
mesmo. Um lote alto indo em consignação para a livraria precisa imediatamente
ser transformado em vendas para garantir uma nova remessa. Após os repasses
simultâneos, o seu departamento de distribuição poderá respirar mais aliviado
porque estará contabilizando no lucro. Pode-se até pensar melhor em novos
títulos e organizar uma administração mais estratégica.
Lembre-se
que na consignação, pelo menos a metade do valor de venda fica para a livraria,
então o lote é a solução para baratear e não te deixar no prejuízo. Quanto
maior o desenvolvimento, mais fácil será o desbravamento de lotes para as
demais unidades das lojas e assim, as suas obras irão ganhar cada vez mais
notoriedade.
Leo Vieira
Acompanhe a campanha de incentivo à leitura "Leia + Livros", do Leo Terário.
® Leo Vieira- Direitos Reservados
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