Segundo
a Ciência, não existe comprovação para a estética. A ciência não pode explicar
o que é feio e o que é bonito. A estética é uma opção pessoal. Desta mesma
maneira, o moralismo e o gosto pessoal também não pode ser mensurado
cientificamente.
Compreendemos
então que não se pode classificar um livro ruim segundo a ciência. Podemos sim julgar
um livro pela sua qualidade textual e ortográfica, tornando a leitura
incompreensível. Mas julgar pelo fato da história ser simplesmente ruim, irá
apenas atrelar a um gosto pessoal.
Nem
todo livro é ruim. Talvez ele não faça o seu gênero literário. Há uma frase que
diz que não existe piada ruim e sim piada mal contada. Deve-se ter
interpretação e eloquência ao contar uma piada. Se você for rápido demais,
ninguém entenderá. Se você se estender demais, os ouvintes ficarão dispersos. O
pior de tudo é ter que explicar a piada. Daí que perde toda a graça mesmo.
Um
livro é uma história que deve ser contada no compasso de uma piada. Ele deve
ter uma boa gramática, uma boa "eloquência textual" para que o leitor
não se perca no decorrer das páginas e deve fazer o expectador fazer um bom
passeio durante a aventura. Resumindo: um escritor deve ser um bom contador de
história.
Portanto,
não critique um livro somente pelo fato de ser mal contado. Um bom leitor vai
além e compreende além da intenção do autor.
Leo Vieira
Acompanhe a campanha de incentivo à leitura "Leia + Livros", do Leo Terário.
® Leo Vieira- Direitos Reservados
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