O poema meu de cada dia
MEU POEMA QUE TIROU EM 4º LUGAR NO PRÊMIO LITERÁRIO CONCURSO DE POESIA DA BAUERNFEST
As vestes do tempo ruim
Não cobre o meu telhado de desamparo
Nem que a dose sagaz da miséria humana
Varra o meu quintal da esperança
Levanto dos cacos que me restam
Seco o suor e faço do cansaço – o aprendizado
Das dificuldades – pérolas do percurso
Se, acordo para o momento da vez
Se me levanto com os braços abertos para o dia
Com um passo somente
Posso me atirar para o abraço com a vida
Sentir a liberdade que é
Optar pelo crescimento
Entre planícies e planaltos
Entre risos e lágrimas
Obras e atitudes...
Vivo assim...
Venço assim...
Um dia seguido de outro
Sentindo o vento... O tempo
Arranhões e carícias
Medos e delícias...
Sigo e insisto,
Da fé, tenho o meu guia
Da esperança, o ofício...
Que transpira e inspira
O poema meu de cada dia.
8 comentários:
Obrigada por me convidar a conhecer seu espaço.
Um grande abraço!!!
Olá!
Os livros parecem ser maravilhosos e seu blog é incrível!
Obrigada pela visita! Ejá estou seguindo o blog.
Me segue também?
Beijinhos!
www.thedesireoftheday.blogspot.com
Dri, já estou seguindo seu blog! Beijos
Poesia linda vc é fantástica te amo...
Parabéns
Levanto dos cacos q me restam...Gostei, um poema forte, incisivo q leva aoa pensar e meditar, foi muiito bom vc ir lá em casa trouxe-me para ver as delicadezas do seu post, muiiito showww, gostei muiiito, pra vc minha linda poetiza bjos, bjos ebjossssssssssssssssssss
Não vi os outros três,
mas talvez o 4º tenha sido pouco.
Lindo poema!
Parabéns, Drisph!
Seu poema pareceu-me uma prece, dessa que fazemos ao abrir a janela e prestar atenção nas coisas do mundo que insistem junto a paisagem lá de fora. Vez ou outra é bom abrir os olhos, não é mesmo?
bacio
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