Depois
de fazer o argumento e desenvolver pontos onde a trama se desenvolve, temos que
nos atentar nos detalhes dos cenários, para que possamos escrever sem nos
prender em uma provável pegadinha literária. Tome sempre muito cuidado para não
se emaranhar em um deslize na descrição dos locais. Muitos leitores fazem
"tira-teima" literário para detectar incoerências. E se eles forem
críticos literários, podem avaliar negativamente isso.
Não
se deixe levar no "vamos ver no que dá". Escrever um livro é coisa
séria. E o mapa faz parte do enredo.
Se
você ainda não escolheu o mapa definido para onde irá acontecer a sua história,
você então irá precisar desenvolvê-lo. A primeira forma é o rascunho, que seria
simplesmente o desenho.
Depois,
com os pontos soltos do mapa (norte, sul, leste, oeste) você agora precisa
preencher essas áreas vagas, assim como um colono irá desbravar uma terra
virgem.
Observe
o que você está fazendo. Uma história de sucesso dependeu de um grande esforço
acadêmico. Você está escrevendo para atrair bons leitores.
Rotas
também são muito importantes, principalmente se você for usá-las. Não faça um
personagem fugir para um local do nada. Já pensou você descrever uma rota e
futuramente o personagem passar por ela? É algo fantástico fazer o leitor ser
cúmplice disso.
Tudo
isso deve estar em constante ação na trama, como se fosse um compasso. Não
perca o ritmo quando começar a narrar por ela.
As
rotas de fuga são necessárias para cenas de confronto. Se o enredo pedir isso,
desenvolva antes no mapa.
Se
você usar pelo menos uma parte do que está ressaltado neste texto, o embalo de
sua história está garantido. Mãos à obra.
Leo Vieira
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Seja bem-vindo!
O sucesso deste blog depende de sua participação.
Comente!