Este
é o modesto conselho que a maioria dos grandes empresários deixam para quem
quer se aventurar no mercado cultural, artístico e/ou literário. Muitas vezes
podemos ser pegos de surpresa e não ter um material suficiente para o momento
de um possível contrato.
Quando
um livro é muito bom, a tendência é que o leitor adquira o máximo possível.
Muitos
atendentes de livrarias revelam que há clientes que entram para comprar uma lista
de livros de um mesmo autor somente pelo fato de ter gostado de uma das obras. Nesta
mesma linha, o repertório musical de um artista também passa a ser pesquisado e
o fã de um filme passa a colecionar uma série de produtos relacionada a série.
A
intenção não é despertar uma megalomania desenfreada ao escritor, mas sim abrir
a mente para uma ótica mais comercial e abrangente onde esse alvo cultural
possibilita. A arte pode ser transmutada para muitas outras plataformas.
Não
adianta você criar um personagem e somente ter uma dúzia de tiras e
ilustrações. Ou então um livro inacabado, ou uma música somente incubada pela
melodia ou refrão. Personagens de quadrinhos devem ter centenas de tiras prontas,
um escritor deve ter dezenas de livros preparados, um músico deve ter um
repertório imenso reservado, etc.
Os
clientes não vão querer ouvir desculpas e sim soluções. Quando for assinar o
seu primeiro contrato, leia todas as cláusulas e tenha certeza de que é capaz
de cumpri-las antes do prazo.
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