segunda-feira, 6 de julho de 2015

Leo Vieira: Distribuidora

Ultimamente temos visto muitas revelações no mercado editorial e musical começando de forma independente. Acontece que nem tudo é um jogo de sorte. Não sabemos exatamente como que a pessoa lutou ou se reergueu depois de cada queda para poder recomeçar tudo novamente.
Muitas obras passam por leitura crítica, copidesque, agente literário, entre outras coisas para filtrar e preparar a obra para correr longe no mercado editorial.
A maioria dos livros que vão para as livrarias chegam aos lotes e na forma de consignação. É muito difícil uma livraria comprar um lote por conta própria.
Com a gráfica adjunta ao serviço, fica mais fácil também negociar lotes, seja para consignação ou então a venda direta, reduzindo bastante o custo em grandes quantidades.
O maior vilão de um distribuidor é o tempo. Nessa questão, tempo é dinheiro mesmo. Um lote alto indo em consignação para a livraria precisa imediatamente ser transformado em vendas para garantir uma nova remessa. Após os repasses simultâneos, o seu departamento de distribuição poderá respirar mais aliviado porque estará contabilizando no lucro. Pode-se até pensar melhor em novos títulos e organizar uma administração mais estratégica.

Lembre-se que na consignação, pelo menos a metade do valor de venda fica para a livraria, então o lote é a solução para baratear e não te deixar no prejuízo. Quanto maior o desenvolvimento, mais fácil será o desbravamento de lotes para as demais unidades das lojas e assim, as suas obras irão ganhar cada vez mais notoriedade.

Leo Vieira

Acompanhe a campanha de incentivo à leitura "Leia + Livros", do Leo Terário.
® Leo Vieira- Direitos Reservados 

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