sábado, 9 de abril de 2011




Hoje algo em mim fez-me parar...
O poeta é julgado por não fazer parte da realidade...


Não condiz com a ganância do capitalismo...
Não obedece ao uniforme do idealismo...
O poeta é o empregado miserável aos olhos do mundo...
De seu bolso, derrama-se apenas, a poesia...
Versos que quando rimados; suspira um coração em devaneios...
Mas não recebe o convite,
Que almeja a estrela no peito...
Também, pudera... Não se obriga no que faz...
Não vê os diamantes no futuro
Apenas deleita-se no prazer 
Dos tesouros que lhe bastam...
O que me resta


Palavras
Sentimentos
E alma...



Um comentário:

LoucaDeMente disse...

Mas é justamente a arte que grita, arde, da os alardes das aberrações do Capital...

E embora tentem esmagar as vozes das almas despertas, são essas mesmas que não os deixam dormir e faz lacrimejar os olhos de quem se vê num belo poema por exemplo...

Terão que nos engolir!!! rs

beijocas-aos-berros rsw

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