segunda-feira, 3 de junho de 2013

4.1 já, já!

Perto já dos 41, relembrando os sentimentos dos 40. 4.0 Hoje, 23 de Agosto de 2012, estou completando 40 anos de vida. Para assumirmos uma linguagem mais moderna e figurativa, chamemos 4.0. Analogamente ao carro, um 1.0, motor mil, segue com seus objetivos. Mas um 4.0 ( Se é que existe!) Tem uma potência inigualável. Na verdade não entendo nada de carros, mas sei que é por aí o caminho. Affonso Romano Sant’anna tem um texto maravilhoso sobre a mulher de 30. Mas, afinal, qual a diferença de se ter 40 anos? Sei lá! Estou iniciando hoje no grupo das quarentonas. Maturidade é bom. Eu gosto. Ainda não cheguei lá, há um longo caminho a percorrer, sou ainda uma criança precisando de colo, chorosa e receiosa sobre a vida, mas crescer é um processo. Divagando um pouco sobre esta tragetória, podemos considerar cada fase da vida como um lance de escada. Comecemos com o nascimento. Nascer é doloroso. Só pode ser. Já nascemos chorando, ou, se não o fizermos, o médico provocará dor para que o choro saia de qualquer maneira. Deve ser ruim sair daquele espaço acolhedor para vivermos o desconhecido. Esta é a primeira mudança drástica a que nos submetemos: sair do útero para a vida como se ela já não nos fosse realidade desde a concepção. Começa aí a vida propriamente dita, o início da contagem dos dias, meses e anos de uma vida até seu fim. Francilangela Clarindo Texto e criação do autor, ao utilizar este texto, por favor, não se esqueça de mencionar a autoria.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Seja bem-vindo!
O sucesso deste blog depende de sua participação.
Comente!

LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...