Profissionais malucos, que adoram sofismar desafios sem provas existem em todos os segmentos, inclusive literários. Isso porque uma mentira precisa ser reforçada, compartilhando com outros, até fazer o próprio falsário acreditar no seu próprio boato e assim, viver de sua biografia fantasiosa em seu mundo ilusório.
E quando a casa começa a cair, junto com a máscara e a reputação, ele começa a se refugiar em uma época em que ele supostamente foi mais famoso, rebuscando momentos, premiações e reconhecimentos inexistentes.
Também já vi muitos exemplos de ex-artistas e até mesmo pregações pastorais surreais, com história de fazer inveja a qualquer imperador de conto de fadas.
Sempre que for compartilhar uma atividade cultural com um mitomaníaco literário, pesquise sempre a biografia e referências. Não fique conivente dos erros dos outros, nem mesmo dê corda para loucuras alheias. Senão você nem será o Sancho Pança e sim o Rocinante (o cavalo do D. Quixote).
Leo Vieira é escritor acadêmico; ator; professor; Comendador; Delegado Cultural, Bacharel, Mestre e Doutor em Teologia e Doutor em Literatura.
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