(Texto de Adriana Vargas, se for utilizá-lo, citar a autoria)
O medo faz a pessoa se sentir tola...
O medo de algo que não aconteceu; criação negativa da mente; um pré-conceito de si mesmo.
O efeito paralisante da ação, deixa o racional restringido; um absurdo delito contra o crescimento intelectual, e consequentemente, espiritual.
Medo do nada... Do que ainda não existe, a não ser, no plano das idéias; idéias pequenas, quase insignificantes, que não se comprovam, como dois mais dois são quatro.
Argumento sem fato; são justificativas plausíveis, porém, inverídicas perante uma "possível ou suporta" situação.
O medo de não conseguir; diminui a capacidade; intimida o desejo e endossa a insegurança.
O medo do novo; medo de não conseguir ser feliz... Já torna alguém infeliz antecipadamente.
O que adianta sonhar, sem não houver a ação?
O que adianta por a ação, se não houver a fé?
Não sei de onde vem a fé... Já inventaram fé vinda de tantos lugares que me deixam confusa, porém, sei, que a fé é parte da individualidade de cada um; da construção de um santuário vivo dentro dos seres.
A fé que espanta o medo e subterfúgios de um fracassado suposto, porém, por ironia do destino, ou ironia de si mesmo, torna-se arrastado por forças imperativas da atração.
As situações ruins não atraem pensamentos ruins; ao contrário... As coisas boas são atraídas pelos pensamentos negativos que as perseguem. Não é falta de merecimento; de oportunidades ou algo deste gênero. É falta de autoestima; falto do próprio amor; a impossibilidade de se amar a ponto de acreditar que se pode alcançar; de que se é capaz de realizar e que todas as coisas boas do mundo, és capaz de merecer.
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