domingo, 7 de agosto de 2011

O Homossexualismo é um rótulo criado pelo homem



Ser homossexual é se sentir atraído sexualmente e ter relações sexuais com pessoas do mesmo gênero biológico. (sexo)
Antigamente o homem era xingado de mariquinhas, de bicha, de viado, e, atualmente, é chamado de gay. A mulher era paraíba, mulher-macho, sapatão, e hoje é denominada lésbica.
Prefiro chamá-los de homossexuais. 
A Associação Americana de Psiquiatria, em concordância com as investigações científicas mais recentes, concluiu que as práticas homossexuais fazem parte da diversidade da própria natureza.
Assim, é possível compreender e aceitar que a homossexualidade e as demais manifestações da sexualidade humana integram as características particulares da biodiversidade sexual.
Há muita discussão em torno das causas e justificativas da homossexualidade: Origem Genética (baseada na crença de que os homossexuais nascem assim, em razão de fatores hereditários); Social/Familiar (que afirmam ser o ambiente social, aliado a traumas familiares, causados por pais dominadores e repressivos, o motivo do "desvio" sexual) e Morfologia Cerebral (cientistas, amparados nos métodos de neuroimagem, pesquisaram as diferenças morfológicas do cérebro para justificar o comportamento homossexual); Origem Congênita (baseada na tese de que esta característica nasce com o indivíduo, é inata). A maioria das pessoas é levada a obedecer a um comportamento sexual estabelecido pelos princípios religiosos e pela herança cultural da sociedade em que vive. Porém, dentro de si, é impossível abafar a natureza que dita sua identidade sexual. A identidade sexual não tem nada a ver com preferência, porque a sexualidade não é uma questão de escolha! O desejo sexual se impõe a cada um de nós, independentemente de nossa vontade.
Tudo que se refere ao sexo sofre um julgamento, uma crítica preconceituosa. Se considerarmos que a sexualidade é uma força vital, o justo, o mais humano seria tratá-la com a naturalidade que merecem as outras forças da natureza. Como sentir sede, fome, sono, etc.
Muitas pessoas se perguntam, desde a adolescência até a idade adulta, se são ou não homossexuais, e sofrem com esta incerteza e com a hipótese de haver algum problema, caso confirmem a sua homossexualidade. É mais comum do que se pensa ocorrer na puberdade e na adolescência, uma fase transitória de experiência homossexual. Envolve cerca de 30% dos jovens. Porém, depois desse estágio, a grande maioria se torna heterossexual ao chegar à fase adulta.
Os que defendem a hipótese da homossexualidade ser congênita, nascida com o indivíduo, citam o fato de meninos e meninas, já na infância, apresentarem características evidentes de homossexualidade nos gestuais, na postura. Também mencionam mulheres bem casadas, fiéis, e mães sentirem desejo sexual por outras. Elas podem se reprimir, mantendo-se fiel ao marido, mas não conseguirão impedir a força da atração por outras mulheres. Muitos homens casados costumam ter relações homossexuais paralelamente ao casamento.
Precisamos nos livrar dos preconceitos, pra vivermos melhor conosco e com o mundo a nossa volta. O preconceito nos leva ao sofrimento por não aceitarmos, e até por odiarmos, tudo aquilo que consideramos "errado" quando foge aos nossos costumes.
Preconceito quer dizer PRÉ-CONCEITO, isto é, um conceito pré-existente. Ora, não podemos manter os julgamentos e PRÉ-conceitos, os hábitos ultrapassados, se tudo a nossa volta muda a todo minuto, em prol da melhoria da qualidade de vida. Existem muitas pessoas que se prendem a certos dogmas e, sem complacência, sentem-se no direito de julgar e de rejeitar as revelações de hábitos antigos, que se tornaram transparentes graças à coragem daqueles que se propuseram enfrentar a sociedade.
A homossexualidade não é crime. Precisamos olhar para os homossexuais como seres semelhantes a nós, respeitando apenas a diferença da prevalência da união sexual com as pessoas do mesmo sexo. Ou melhor dizendo: precisamos entender que somos todos igualmente diferentes. E o justo é respeitarmos as diferenças.
.
O esclarecimento, a informação sobre a homossexualidade, não induz aqueles que são hetero a se tornarem homossexuais. O que poderia acontecer, e seria ótimo se acontecesse, é que muitas pessoas sairiam do armário e tomariam a devida coragem para assumirem as suas características, vencendo os preconceitos da sociedade e principalmente os seus próprios preconceitos.
Só assim, cada um, vivendo com liberdade, mostrando o que é, poderá fazer a sua parte para que a sociedade ainda que de forma lenta e cheia de precauções, por medo de críticas, venha aceitar a homossexualidade como uma variante da biodiversidade sexual.
Fonte: vários sites de saúde sexual e livros. 

Preconceito
Pré-conceito, precoce, preceito
Eu, sentada ao leito, eu paro, eu penso
Entendo o que não devo, eu choro, escrevo
Eu sinto a dor de quem vejo, me magôo, me contenho
Eu supero o sofrimento, eu levanto, eu aprendo
E assim eu vou levando, eu sorrio, vou vivendo 
Erika Auger


O amor é uma espécie de preconceito. A gente ama o que precisa, ama o que faz sentir bem, ama o que é conveniente. Como pode dizer que ama uma pessoa quando há dez mil outras no mundo que você amaria mais se conhecesse? Mas a gente nunca conhece.”


Chega de discriminação

todos são gente, merecem respeito

ninguém é melhor que ninguém

pois que na verdade ninguém é perfeito

E, se já não somos perfeitos

ainda mais imperfeitos nos tornamos

quando trazemos a “Lepra do Preconceito.



Preconceito
Pré-conceito, precoce, preceito
Eu, sentada ao leito, eu paro, eu penso
Entendo o que não devo, eu choro, escrevo
Eu sinto a dor de quem vejo, me magôo, me contenho
Eu supero o sofrimento, eu levanto, eu aprendo
E assim eu vou levando, eu sorrio, vou vivendo 
Erika Auger


CANTINHO DO NOVO AUTOR


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Sobre o autor:


Nome: Gustavo Messias Silva Massafera
Pseudônimo: Gustavo Silva
Profissão: Hoteleiro
Obras publicadas: Entre nós dois
Escrever, para mim, é: Liberdade de expressão. Às vezes é melhor passarmos o que acreditamos e pensamos nas páginas de algo, do que sair gritando aos quatro cantos.

Sobre a obra divulgada:


·        Porque escreveu esta obra?
Um dia resolvi escrever uma história que envolvesse todos os meus amigos de trabalho, e no final lhes daria o livro de presente. Bem, a história não foi concluída então a engavetei. Tempos depois, resolvi escrever a história de Zach e Jack, e aproveitaria a mesma para envolver meus amigos de trabalho. #Está aí motivo de Zach trabalhar em um hotel.
·        Para quem esta obra foi escrita/dedicada?
Não dediquei o livro a ninguém; apenas agradeci aos meus amigos de trabalho pela força que me deram.
·        Quanto tempo a obra levou para ser escrita e em que ano foi terminada?
Levou dois anos. O último ponto final foi em 2010.
·        Qual a área em que esta obra se encaixa? (p. ex.: psicologia, drama, ficção, matemática, física, auto-ajuda, poesia, ficção científica, fantasia medieval, fantasia urbana, realidade contemporânea, contos, crônicas, humor, eróticos, espionagem, suspense, policial, terror etc.)
Creio que em drama e ficção.
·        Qual o público que, em sua opinião, irá se interessar por esta obra? (p. ex.: faixa de idade, profissão, classe social, religião, etnia, gosto literário etc.)
Escrevi para todos. No meu conceito temos (todos) que aprender a respeitar as pessoas ao redor, independente de raça, sexo, religião e etc... #a resposta é clichê, mas não tenho outra forma de responder.
·        Qual foi o método utilizado para escrever esta obra? (p. ex.: intuitivo, baseado em outras obras, técnicas literárias didáticas etc.)
Intuitivo.
·        Que tipos de orientações estão contidas nesta obra?
·        Que tipos de afirmações estão contidas nesta obra?
·        Quais são as mensagens que esta obra transmite ao leitor?
Ame incondicionalmente. Seja quem for;
Dê valor às amizades. Amigos são presentes de Deus;
Nunca subestime a morte. Ela é a única certeza que temos na vida e, dificilmente resistiremos ao seu convite;
Aconteça o que acontecer seja forte. A vida continua.

·        Qual é a aprendizagem que esta obra apresenta ao leitor? (Caso exista)
·        Caso esta obra possua personagens, por favor, responda as seguintes perguntas:
- Quais são e seus traços característicos?
Lealdade #característica mais notável.
- Quais as ligações entre os personagens?
Amizade.
- Em que foram baseados - em fatos reais, ficção ou ambos?
Ambos.
·         Em que local e época a trama se passa?
São Paulo/2009.

·        Quais são os temas/assuntos principais e coadjuvantes abordados na obra? (p. ex.: nascimento, morte, velhice, traição, ciúmes, amor, pedofilia, homossexualismo, religião, perdão, crueldade, machismo, feminismo, tolerância, inteligência etc.)
Morte, amor, homossexualismo, perdão, machismo, tolerância e uma dose de violência.
·        Qual o foco narrativo utilizado na obra? (p. ex.: Narrador-Observador, Narrador-Observador Onisciente, Narrador-Observador Câmera, Narrador-Personagem Protagonista, Narrador-Personagem Testemunha, Narrador Intruso e Neutro)
Narrador-Observador.
·        Qual a frase que mais marcou o seu livro, e dá a ele, o condão característico:
Não é necessariamente uma frase! Segue:
“Os oitos começaram a caminhar de encontro a eles.  Albert ainda não os tinha visto, mas seus pais sim. A mãe dele levou a mão à boca, impressionada, e seu pai emocionou-se. Ele cutucou o filho. Quando Albert aprumou-se, levou um choque; o que ele estava vendo o fez congelar.
               Zach, Pedro, Miguel e Jack estavam totalmente carecas. Ruth cortou seus cabelos no estilo chanel. Suzzy repicou o seu e cortou-os iguais os de Ruth. Sarah também preferiu seu corte no estilo chanel. E Kelly usou o corte de Ruth e Sarah e repicou-os.
       Realmente uma grandiosa prova de amizade”.
#Vou lhes contar uma das passagens do livro para melhor compreensão do trecho.
Albert descobre ser leucêmico. Porém sua preocupação é com seus cabelos; ele os ama e tem medo de perdê-los. Para se solidarizarem ao amigo, Zach, Pedro, Miguel, Jack, Suzzy, Ruth, Kelly e Sarah cortam seus cabelos #fato verídico. Isso, creio eu, realmente fora uma grandiosa prova de amizade.
·        Pretende apresentar a sua obra a uma editora tradicional? Justifique a sua resposta; e se já a apresentou, qual foi a sua experiência.
Nunca escrevi Entre nós dois com a intensão de apresenta-lo a uma editora.
·        Qual a sua análise, como escritor, hoje, da literatura brasileira?
     Temos muito no que melhorar. A começar pela misera credibilidade que as editoras dão para os novos autores; há tantos talentos gritando para serem ouvidos, mas elas só ouvem aqueles que já são reconhecidos #bem, quem estão perdendo são elas. Outro fato são os preços dos livros; temos que chamar leitores, não afastá-los! Nem nos sebos se encontra livros baratos.
·        Insira um trecho do seu livro que você julga atrativo:
“Ele dorme. Embora a sorte lhe tenha sido adversa
Ele viveu. Morreu quando perdeu o seu anjo.
Partiu com a mesma serenidade de como é
chegada a noite após o dia”.


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Texto e criação de Adriana Vargas de Aguiar, ao utilizar este texto, por favor, não se esqueça de mencionar a autoria.

21 comentários:

Francine Cruz disse...

Muito interessante a postagem e o livro. Parabéns a Dri e ao Gustavo!!!

Anônimo disse...

Adorei a entrevista do Gustavo e a capa do livro então nem se fale, parabéns por mais essa iniciativa, você merece tudo de bom e o reconhecimento também!

Anônimo disse...

OI GUSTAVO, PARABENS PELA ENTREVISTA, VC MERECE TUDO DE BOM , E TODO RECONHECIMENTO DA TUA OBRA POIS MESMO TE CONHECENDO PESSOALMENTE, FIQUEI ADMIRADO POR VC TAMBEM SER UM ESCRITOR. PARABENS E MUITAS FELICIDADES. JO & LY

C@uros@ disse...

Olá minha querida amiga poetisa, agradeço sua gentil visita e comentário, adorei seu belo blog, sensível e inteligente. Não sou poeta, mas amo poesia.

forte abraço

C@urosa

Lilá(s) disse...

Uma boa inciativa esta postagem , e a obra parece-me ser muito boa!
Bjs

Maria Célia disse...

Olá, boa noite
Vim retribuir sua visita e agradecer seu comentário no bloguito.
Gostei muito da entrevista do Gustavo, ele foi bem direto nas respostas.
Muito bacana mesmo seu blog. Parabéns.
Bjo

Valéria disse...

Oi Adriana!
Obrigada pela vista ao meu blog!
Gostei muito da proposta do seu blog! O novos escritores, a entrevista, é tudo muiiiito bom!
O preconceito é mesmo um entrave para um mundo melhor, uma vivência mais saudável.
Beijo!

Gustavo Massafera disse...

Boa noite, prezados!

Agradeço à todos pelos comentários; vocês não fazem ideia o quanto isso instiga, nós autores, a sempre escrever para vocês. ;)

Um forte abraço à Francine Cruz, Anônimo, Lilá(s), Maria Celia, Valéria e a minha queria Drisph... Obrigado mesmo, de s2!

Gustavo Silva.

vieira calado disse...

Em relação à 1ª parte da postagem,

devo dizer que se trata dum texto lúcido,

de grande actualidade e interesse.

No entanto, penso que estamos numa fase primeira e que, portanto, ainda há muito
a compreender e a discernir.

Cordiais saudações transatlânticas!

Andre Martin disse...

Dri,

Obrigado pela visitinha e recado deixado.
Vim retribuir e conhecer um pouco deste espaço.
Voltarei outras vezes assim que puder.
Aproveite para conhecer os outros dois blogs também.

Abraço.
André Martin

http://mesdre.blogspot.com
http://famainfame.blogspot.com

Silenciosamente ouvindo... disse...

Um prazer me registar neste seu blogue,
e não é propriamente pelo livro, embora
tivesse um interesse especial em o ler,
porque é um tema que me interessa.
Um beijinho
Irene

Guida Rosa disse...

Bom dia querida!!obrigada por visitar meu blog
já sou sua seguidora..adoro livros principalmente si for de poesias.um abraço enorme e uma ótima semana bjs Gui.

Eliete disse...

Bom dia! Obrigada pela visita em meu blog e gostei de conhecer o seu.bjs

Simone MartinS2 disse...

Bom dia, gostei de parte da historia, me interessei por isso que votei no livro dele, abaraços

Mário Cravo disse...

OI ADRIANA!!!
OBRIGADO POR TUA VISITA E PELOS TEUS COMENTÁRIOS. QUANTO AO TEXTO EM ASSUNTO, SOU DA OPINIÃO QUE CADA UM COME DO QUE GOSTA. ADOREO O TEU BLOG. BEIJOS ATLÂNTICOS, DESTE LADO DO MAR...

lila Braga disse...

Oi!
Vim retribuir sua visita e agradecer seu comentário no meu blog...Voce tambem tem um blog maravilhozo e claro que te sigo!
Gostei muito da entrevista do Gustavo, ele foi bem direto nas respostas.
Parabéns por essa materia!
Bjo
lila

Sérgio Pontes disse...

Se há coisa que eu não sou é preconceitoso no que respeita a homossexualidade

Abraço

Evanir disse...

Querida Amiga..
Mais um dia para agradecer a Deus por
nossa linda amizade.
Um lindo Dia beijos no coração,Evanir.

Antonio Machado disse...

Olá Adriana,
vim conhecer o seu blog e gostei do seu jeito visceral de ser e escrever. Eu sou pintor e pinto assim "botando prá fora". Para ficar mais técnico acho que somos ezpressionistas...
Um abraço e obrigado pela visita

Paulo Cesar PC disse...

Parabéns pela forma bem colocada, lucida e consciente do texto. Um grande abraço.

Marli Carmen disse...

nossa..parece uma obra muito interessante!! sucesso!

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