quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Ter 17 anos




Ter 17 anos não é nada fácil. São tantas coisas, tantos pensamentos, palavras ditas e não ditas que circulam por nossa mente.

A indefinição ao futuro e o ter que decidir muitas coisas e não se sentir preparado é um dos pontos que mais no toca nesta fase da vida.

Quando passa, passa. Mas no momento em que se está passando é difícil, muito difícil.

Pais, professores e até amigos desconhecem o que sentimos e, muitas vezes, podem nem entender porque ora rimos ora choramos. Na verdade, nem mesmo nós sabemos.

E aí, como foram ou estão sendo seus 17 anos? Escreva!  Faça um diário, você vais sentir-se bem melhor. Um beijão e até a próxima! Tchau!






GADERI POLUTY

Autor: Francilangela
Sinopse:
Ter 17 anos não é nada fácil. São tantas coisas, tantos pensamentos, palavras ditas e não ditas que circulam por nossa mente. A indefinição ao futuro e o ter que decidir muitas coisas e não se sentir preparado é um dos pontos que mais no toca nesta fase da vida. Quando passa, passa. Mas no momento em que se está passando é difícil, muito difícil. Pais, professores e até amigos desconhecem o que sentimos e, muitas vezes, podem nem entender porque ora rimos ora choramos. Na verdade, nem mesmo nós sabemos. O livro GADERI POLUTY expõe este universo através de uma jovem de 17 anos que escreve em seu diário suas expectativas, desilusões, tristezas, alegrias, esperanças. E o mais legal é que o livro tem duas partes, uma em gaderi poluty e a outra em português. A primeira parte é GADERI POLUTY ESCRITOS SECRETOS e a segunda GADERI POLUTY ESCRITOS SECRETOS REVELADOS. Traduza o Gaderi Poluty trocando as letras: G=A A=G D=E E=D R=I I=R P=O O=P L=U U=L T=Y Y=T Você vai se divertir traduzindo os textos e ainda exercitar a mente se tentar escrever seus próprios textos com o código. E aí, como foram ou estão sendo seus 17 anos? Escreva! Faça um diário, você vai sentir-se bem melhor. Um beijão e até a próxima! Tchau!


Texto do livro Gaderi Poluty - Escritos SecretosRevelados


CANTINHO DO NOVO AUTOR


APRESENTAMOS A VOCÊS 

e sua obra de arte

Carmela vive como toda garota pobre da Itália renascentista, analfabeta e submissa, com a única perspectiva que toda garota tinha; casar com que os pais escolhessem. Durante o casamento de sua irmã, Carmela e seu pai conhecem um velho pintor (Marcello), e a menina vê diante de si a chance de mudar seu destino. Marcello convida Carmela para ser dama de companhia de sua esposa (Ludovica), e para preparar os pigmentos para pintura de uma capela por quatro meses, mediante pagamento ao pai da menina.
Carmela conhece as técnicas de afresco, e o misterioso Lorenzo, filho de seus patrões. O trabalho noturno de Lorenzo instiga a curiosidade da menina, dando inicio a uma conturbada história de amor, vivida entre tintas, obras de arte e sangue.  



*****

Parceira Vivian
siga o blog - empório dos livros!!!





******

LIVROS SORTEADOS EM SETEMBRO



NÃO SE ESQUEÇA - DIA 10/09, SORTEIO DE 16 LIVROS DE NOSSOS AUTORES, VOCÊ PODE SER UM CONTEMPLADO, SEGUINDO O BLOG, DEIXANDO UM COMENTÁRIO, POIS O SORTEIO SERÁ FEITO ATRAVÉS DOS COMENTÁRIO POSTADOS NESTE BLOG, QUANTO MAIS COMENTAR, MAIS CHANCES TERÁ DE GANHAR!

Texto e criação do autor, ao utilizar este texto, por favor, não se esqueça de mencionar a autoria.


PREFÁCIO

Caros leitores,
Caneta na mão, versos no coração...
Sublime passagem deu-se os meus olhos ao ler tanto encantamento...
Agradeço, não apenas imensamente ao convite longínquo de Francilangela ao convidar-me a este passeio por sua ode tão bem escrita e articulada, sobretudo, emocionante foi a caminhada por dentro de este ser, que não apenas, mulher, mãe, fiel ao Criador; membro efetiva e solícita aos conflitos sociais com o amparo de suas letras... Dei-me de frente a mim, em tantas paisagens paradisíacas rabiscadas de modo simples e de encantamento lúdico.
Francilangela, poeta por natureza, diagnosticou assim, meu conceito tão vão, se comparado a grandeza que aqui encontro, postando-me aos pés da literatura, beijando-os como se cultuasse a presença viva de fragmentos salutares... Em cada palavra, o alimento... Ah, a poesia que me encanta a ponto de transpor-me para dentro de si, e torna-me a ela, um só ser... Assim vejo “Fran”, como gosto de chamá-la, misturando-se de modo homogêneo ao que escreve tão claramente, tornando-se impossível saber quem é Francilangela, e quem é a poesia.
Muito tenho lido; tão pouco encontrado como em “Caneta na mão, versos no coração...”, na poesia, “Sou o que sou, e nada mais”, cito página 52, chorei em silêncio; apenas sentindo a poetisa narrar sobre mim, bem como muitos, ao ler, irão se identificar com as palavras, uma a uma tão bem lapidada com pétalas suaves caindo ao chão; sentindo, e até ouvindo os seus movimentos, quando penso que era ao chão que caiam, engano-me brutalmente, Francilangela, arquitetou nesta poesia, que tais pétalas pousassem em meu âmago, e lá fizessem morada... Tive o desejo de roubar a letra, e dizer – “é minha; é minha; foi feita para mim”... “Tamanha o egoísmo de uma fã que a poesia de Francilangela, roubou assim, o coração”...
Mais adiante, em minha viagem transliteraria, tropecei em “Fuga”, página abençoada de número 53; desta vez, chorei, não em silêncio, mas querendo gritar, pois a poetisa decodificou meu ser, tal qual se faz com a surpresa de um doce que se prova pela primeira vez... Estava lá, eu no espelho criado por uma inspiração que sentinela... Senti os de Francilangela observando, não as pessoas, e sim, os sentimentos que elas trazem em si. O resultado, só conhecerá aquele que se der a oportunidade em abrir este dossiê com tal zelo como faz o amado ao tocar a sua amada, beijando-a suavemente debaixo da chuva em “Era tão bom amar-te”, cito página 85; o consolo na lembrança, na distância, que não separa sol e lua, entretanto, cura as dores, que as “Lágrimas”, página 44, não se esforçam ao cair, no eu interior de um poeta, que não cresceu, apenas aprendeu a criar os seus filhos e se apaixonar pela vida, e por tudo que nela existe – eis o retrato que consegui pintar da beleza rara deste dossiê que tem por nome” Caneta na mão, versos no coração”.
Assim termino este convite em prefaciar, sentindo o lapso poético dos sentimentos que dilaceram as palavras, fazendo-me sentir tal quanto as bailarinas descalças dançando no coração da poesia, entoando entre a melodia de cada verso aqui encontrado, o ser vivo existente na benção que é ser poeta.
Encantando,
Francilangela, a poetisa de um berço necessário.
Adriana Vargas de Aguiar.
Escritora, poetisa, advogada e coordenadora do blog “O clube dos novos autores”.

veja este livro à venda no site do Clube dos Autores:





 http://www.clubedeautores.com.br/backstage/my_books/72964

2 comentários:

Everson Russo disse...

Que esse sonho sempre ganhe o infinito...percorra as mais belas galáxias de amor...beijos de bom final de semana.

Aclim disse...

Teus olhos prenderam meus passos...
Bebeu todo o meu vinho...
Pisou em minha safra...
Comeu minha avelã...
Sossegou as letras...
Arrancou o meu coração.

Que forte este poema

Abraço

Postar um comentário

Seja bem-vindo!
O sucesso deste blog depende de sua participação.
Comente!

LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...