sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

SOMENTE UM CORPO de Medieval Epicus



Coração ferido a sangrar,
Ilusões, e o amargo fel...
Alma que só queria amar.
O negro entristece o céu.
Cambaleando a vomitar a ilusão,
Vai meu corpo morto a andar.
No vazio da alma: uma fúnebre canção,
De um demente que não soube amar...
Amargura e dores de um maldito.
Corpo inerte sem alma,
Olhando a noite e o infinito,
Sentado chorando sem calma.
Apenas esperando a morte!
Tão bela, para aliviar seu sofrimento.
Para então em fim ter a sorte,
De libertar-se de seu tormento.

Todos os Direitos Desta Obra Pertencem ao Autor - Medieval Epicus - Copiem, Compartilhem,
divulguem, mas não Modifiquem a Obra Nem Retirem os Créditos Do Autor

Um comentário:

Ordem do Saber disse...

Lindo poema.
As trevas compõem os versos, porém eu sinto certo amor que limpa a escuridão, o que é bom.
Cuidado com o caminho que escolhes em suas palavras, muitas vezes não se tem volta.

Uma boa semana.

Postar um comentário

Seja bem-vindo!
O sucesso deste blog depende de sua participação.
Comente!

LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...